Os MILHÕES que a EDP quer receber ILEGITIMAMENTE por FRIDÃO – Sexta às 9, RTP

by | Mai 13, 2019

As negociações entre o Estado e a EDP estão fervorosas. A elétrica tenta, a todo o custo, chantagear o Governo a reembolsar o valor investido há 10 anos, por uma barragem em que a própria EDP admitiu ter perdido o interesse. GEOTA considera que o reembolso não deve ser feito, não só pelo facto de ter sido a própria a pedir a suspensão da barragem, como também por todas as falhas contratuais que a elétrica tem tido perante o Estado noutros casos.

Os MILHÕES que a EDP quer receber ILEGITIMAMENTE por FRIDÃO

As negociações entre o Estado e a EDP estão fervorosas. A elétrica tenta, a todo o custo, chantagear o Governo a reembolsar o valor investido há 10 anos, por uma barragem em que a própria EDP admitiu ter perdido o interesse. O GEOTA considera que o reembolso não deve ser feito, não só pelo facto de ter sido a própria a pedir a suspensão da barragem, como também por todas as falhas contratuais que a elétrica tem tido perante o Estado noutros casos.Estamos a falar de 218 milhões de euros que suspeitamos terem servido a José Sócrates para tapar o défice, como um empréstimo, para uma obra que nem Estado nem EDP alguma vez quiseram construir. Uma barragem que as populações locais nunca quiseram, e até temeram pelas suas consequências.Recordamos também o polémico caso da Barragem de Foz Tua que, após a conclusão das obras e a mesma já estar em funcionamento, continua sem contar com uma alternativa à centenária linha do Tua, com a qual a EDP se comprometeu.Continuaremos atentos ao desenrolar deste processo, apresentando soluções ao Ministro do Ambiente de modo a que o interesse público e dos contribuintes seja salvaguardado durante esta negociação.Subscreve a Newsletter Rios Livres e fica a par de todas as novidades: https://rioslivresgeota.org/newsletterVê a reportagem completa em:https://www.rtp.pt/play/p5338/sexta-as-9

Posted by Rios Livres on Föstudagur, 10. maí 2019

Estamos a falar de 218 milhões de euros que suspeitamos terem servido a José Sócrates para tapar o défice, como um empréstimo, para uma obra que nem Estado nem EDP alguma vez quiseram construir. Uma barragem que as populações locais nunca quiseram, e até temeram pelas suas consequências.

Recordamos também o polémico caso da Barragem de Foz Tua que, após a conclusão das obras e a mesma já estar em funcionamento, continua sem contar com uma alternativa à centenária linha do Tua, com a qual a EDP se comprometeu.

Continuaremos atentos ao desenrolar deste processo, apresentando soluções ao Ministro do Ambiente de modo a que o interesse público e dos contribuintes seja salvaguardado durante esta negociação.


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